Será que é possível aproveitar os benefícios da natureza e ao mesmo tempo viver em harmonia com ela?
Então, podemos afirmar que garantir a sustentabilidade de um projeto ou de uma região, é dar garantias de que essa área continuará a prover recursos e bem estar econômico e social para as comunidades que nela vivem.
Porém, não só as indústrias devem se preocupar com o impacto ambiental por elas gerado, como também todos os cidadãos. Infelizmente, o homem sempre se colocou na posição de maior poder da cadeia alimentar, e com isso, ele sempre explorou sem pudor, animais e natureza. Isso resultou num consumismo desenfreado.
Precisamos nos conscientizar de que o primeiro passo pra desconstruirmos essa cultura de exploratória, precisamos frear nosso consumo. Só então, teremos uma relação de amor com o meio-ambiente.
Steve Cutts é um ousado e crítico artista, que fez um curta-metragem para retratar esse assunto. O link segue abaixo:

Sustentabilidade é a exploração controlada dos recursos naturais, de forma a manter um equilíbrio entre o meio-ambiente e a comunidade ali em volta. Em todos as áreas de exploração, encontra-se uma forma de diminuir ao máximo os danos causados, por exemplo na mineração, agricultura em larga escala, fabricação de papel e outros. Dessa forma, a aplicação da sustentabilidade em empresas e indústrias tem se tornado cada vez mais ampla.
02/11/2016
27/10/2016
Agropecurária x Meio Ambiente
As empresas de carne são donas de um poder econômico tão grande, contribuindo significativamente no PIB de alguns países, que os governos investem neste setor visando lucros imediatos sem se importar com os impactos ambientais causados por isso.
Um levantamento feito pelo Conselho Empresarial Brasileiro para o Desenvolvimento Sustentável (CEBDS) e pela Agência Alemã para a Cooperação Internacional (GIZ) mostrou que, para cada R$1 milhão faturado pela pecuária, são gerados R$22 milhões em impactos ambientais.
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A indústria da carne alimenta, anualmente, cerca de 70 bilhões de animais para abate. Enquanto isso, existem 850 milhões de pessoas passando fome no mundo.
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Em um mesmo espaço de Terra, é possível alimentar 1 onívoro OU 12 veganos.
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Metade de toda produção de grãos do mundo é destinada a animais de abate.
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Mais de 50% de todo consumo de água doce do planeta é usado pela pecuária. Apenas cerca de 6% é consumido nas cidades e residências.
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Para se produzir 1 kg de carne bovina, são necessários 15.500L de água. Para se produzir 1 kg de batata são necessários 800L.
Entre 2015 e 2016 os cofres públicos irão disponibilizar R$187 BI em crédito para o setor. É importante enfatizar que, além da facilidade na obtenção de valores tão altos em condições extremamente favoráveis, o Brasil ainda oferece um dos maiores subsídios do mundo para a pecuária. Quem paga a conta disso é a totalidade da população: quem apoia e quem não apoia essa indústria, e principalmente as futuras gerações, que poderão não ter um planeta habitável para viver.
Em momentos de crise, é preocupante que o governo invista tanto em um negócio tão insustentável. Nos últimos sete anos os frigoríficos receberam do BNDES R$12,8 BI em compras de ações mais R$3,2 BI em empréstimos diretos.
Apesar disso tudo, uma notícia boa, é que uma das maiores processadoras de carne do mundo, a Tysson Foods anunciou no dia 10 de outubro que terá participação de 5% na Beyond Meat, empresa de carnes vegetais americana, que "imita" carne bovina, só que com proteína vegetal. Com isso, podemos ver que as empresas de carne não precisam acabar, só se adaptar as necessidades ambientais.
http://cebds.org/wp-content/uploads/2015/07/GIZ-Natural-Capital-Risk-Exposure.pdf

E se a placa solar fosse
reinventada?
As empresas de carne são donas de um poder econômico tão grande, contribuindo significativamente no PIB de alguns países, que os governos investem neste setor visando lucros imediatos sem se importar com os impactos ambientais causados por isso.
Um levantamento feito pelo Conselho Empresarial Brasileiro para o Desenvolvimento Sustentável (CEBDS) e pela Agência Alemã para a Cooperação Internacional (GIZ) mostrou que, para cada R$1 milhão faturado pela pecuária, são gerados R$22 milhões em impactos ambientais.
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A indústria da carne alimenta, anualmente, cerca de 70 bilhões de animais para abate. Enquanto isso, existem 850 milhões de pessoas passando fome no mundo.
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Em um mesmo espaço de Terra, é possível alimentar 1 onívoro OU 12 veganos.
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Metade de toda produção de grãos do mundo é destinada a animais de abate.
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Mais de 50% de todo consumo de água doce do planeta é usado pela pecuária. Apenas cerca de 6% é consumido nas cidades e residências.
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Para se produzir 1 kg de carne bovina, são necessários 15.500L de água. Para se produzir 1 kg de batata são necessários 800L.
A energia solar tem recebido muitos estímulos para seu desenvolvimento, devido ao impacto ambiental que as outras fontes de energia, como a hidrelétrica, nuclear, combustíveis fósseis, etc. vem causando no meio ambiente.
A energia solar é energia eletromagnética cuja fonte é o sol. Ela pode ser transformada em energia térmica ou elétrica. Porém, ela oferece uma limitação. Se tivermos muitos dias nublados, não teremos muito energia.
Então, um grupo de chineses, liderado por Qunweu Tang, vieram com uma solução para esses dias. Uma camada de grafeno incorporada à superfície das placas, permite que gotas de chuva também possam gerar energia.

A camada de grafeno, é apenas de um átomo de espessura, o que já oferece elétrons suficiente para se mover pela superfície. Quando a água entra em contato, o grafeno liga seus elétrons com íons carregados positivamente. Isso é uma interação ácido-base de Lewis. O sal contido na água se separa em íons, tornando grafeno e água uma ótima combinação para produção de energia.